Luís Miguel Ribeiro, presidente da Fundação AEP e da Associação Empresarial de Portugal, considera que academia e empresas devem estar alinhadas no crescimento da competitividade da economia do país. E esse alinhamento deve ser financiado. Não só porque isso induz crescimento sustentado, como tem impacto significativo no PIB, na criação de emprego qualificado (em demanda da digitalização) e nas exportações. Um trabalho em contínuo, diz, para que o Estudo de Boas-práticas Internacionais de Colaboração e Transferência de Conhecimento e Tecnologia pretende contribuir. “Academia e empresas devem estar mais alinhadas para uma meta comum: contribuir para o crescimento da competitividade nacional”, refere.