O calendário pode ser apenas um pretexto, mas a primeira semana do mês foi particularmente dura para as bolsas mundiais, que apresentam perdas de mais de 3%. Em rigor, ainda nada mudou estruturalmente nas grandes tendências deste ano, com os principais índices a acumular ganhos de mais de 10% e apenas entre 4% a 6% abaixo dos máximos históricos. A dispersão de valorizações continua a ser grande, com o growth a comportar-se de forma muito mais positiva do que o value.