Depois do Governo ter tomado a decisão sobre a data limite de funcionamento da central termoelétrica do Pego - que deixará de utilizar carvão depois de 2021 - e sobre a sua eventual reconversão para poder utilizar fontes de energia renováveis, o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Matos Fernandes, em entrevista ao Jornal Económico - realizada em Lisboa, na abertura da 27ª Conferência e Exibição Europeia da Biomassa EUBCE 2019 - considera que “é mesmo importante” que Portugal tenha “mais de uma centena de pequenas centrais de biomassa, extraordinariamente eficientes, que vão servir para produzir calor para aquecer piscinas, pavilhões gimnodesportivos, ou até bairros pelo país fora”.