No meio da nebulosa política que se apossou da Catalunha desde o dia do referendo à independência da autonomia (1 de outubro de 2017), considerado ilegal pelo governo espanhol, o cenário mais provável é que o antigo presidente da Generalitat, Carles Puigdemont, preso no norte da Alemanha, compareça perante o Supremo Tribunal espanhol e o juiz Pablo Llarena pouco depois da Páscoa.