Temos que recuar seis anos no tempo e viajar até 2013, para ir às origens da Frueat, empresa que passou a comercializar o conceito de Fruut, snacks de fruta. Nessa altura, Portugal vivia um momento difícil, com a intervenção do FMI – Fundo Monetário Internacional, taxa de desemprego recorde e número de insolvências em máximos históricos.
“Também nesse ano, praticamente ninguém, sabia o que era fruta desidratada e muito menos a tinham experimentado. Mesmo assim, decidimos avançar com o projecto Fruut, dado que acreditávamos que este era claramente um produto diferente, com um contributo incrível para a melhoria dos hábitos alimentares e para a diminuição do desperdício alimentar e porque sabemos que as maiores oportunidades se revelam nos momentos de grande adversidade”, destacou Filipe Simões, diretor geral da Frueat, em declarações ao Jornal Económico.
Dona da Fruut já exporta mais de 60% da produção
A Frueat, empresa portuguesa de Sátão, Viseu, criada no meio da crise e da ‘troika’, tem crescido a 20% ao ano. A tendência do ‘snack’ saudável ajudou à transformação de 31,5 milhões de peças de fruta.
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