Donald Trump e a sua administração têm repetido múltiplas vezes o seu desejo de enfraquecer o dólar, argumentando que tal é necessário para reequilibrar as contas externas norte-americanas e devolver competitividade ao tecido empresarial do país, mas uma divisa mais fraca significará também inflação importada – e, em sentido inverso, uma margem diminuída para os exportadores de todo o mundo presentes nos EUA. A moeda tem perdido valor, conferindo ganhos ao euro, iene, libra e franco suíço, sobretudo, e os analistas duvidam do sucesso da estratégia de Washington.
Dólar em queda irá agravar inflação e margens de empresas europeias
Trump quer um dólar fraco, argumentando que a indústria do país beneficiará, mas quais serão as reais consequências de tal estratégia para os consumidores norte-americanos e para as economias do resto do mundo, incluindo bancos centrais?
