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Direitas espanholas tentam frente contra os socialistas

Ao marcar eleições ‘em cima da hora’, Pedro Sánchez condicionou a oposição externa e também a interna. Mas dificilmente se livrará de uma derrota, o que quer dizer que terá de ser substituído à frente da presidência do Conselho da União Europeia.

Numa tentativa de agregar em torno do Partido Popular (PP) os descontentes, todos os descontentes, com os anos dos governos do socialista Pedro Sánchez, o líder do partido conservador de direita fez um apelo a que o Vox, da extrema-direita, desista de qualquer divisionismo e aumente a mole de votantes nos populares. Alberto Núñez Feijóo sabe de antemão que isso não vai acontecer – o que leva os analistas a considerar como cenário mais provável, na sequência das eleições antecipadas de 23 de julho próximo, a formação de um governo entre os dois partidos. A alternativa de um governo dos populares com apoio parlamentar dos extremistas é considerada menos provável.

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