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Dinamismo e dignidade: um rumo para Lisboa

É fácil amar Lisboa, mas não é preciso só amá-la. É preciso compreendê-la. E o paradoxo que vive Lisboa hoje é que quem deveria conhecê-la melhor – em particular, o poder político que a governa – é quem demonstra menos interesse em compreendê-la.

Que Lisboa é fácil de ser amada explica-se brevemente de maneira a demonstrar que sempre foi assim. Quando os romanos aqui chegaram, pegaram no nome fenício que a cidade já tinha, Olissippo, e decidiram acrescentar mais dois da sua lavra: Felicitas Iulia. O primeiro nome da cidade ficou assim sendo, simplesmente, felicidade.

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