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Descentralização continua a ser um imperativo de desenvolvimento

Silva Peneda, presidente do Conselho Geral da UTAD, e Rui Santos, presidente da Câmara de Vila Real, convergem na necessidade de o país largar as amarras das áreas metropolitanas.

Não é preciso sair muitos quilómetros para lá da linha costeira para se perceber que no Portugal que não fica no litoral – mas principalmente no Portugal que não fica nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto – a descentralização continua a ser observada como um imperativo de desenvolvimento sustentado e de esbatimento do gap que afeta duas geografias que a própria democracia cavou.

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