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Demissões em série no Instituto Camões por causa do novo presidente

Críticos contestam qualificações de Faro Ramos para o cargo e amizade com Santos Silva. Visado e ministro recusam a ideia.

Desde que Luís Faro Ramos tomou posse do cargo de presidente do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (CICL), a 3 de novembro, sucedem-se as demissões na respetiva equipa de gestão. A abertura de hostilidades coube a Maria Irene Paredes (vogal do Conselho Diretivo) e seguiram-se Márcia Pinheiro (diretora dos serviços de Planeamento e Gestão), Carla Graça (chefe da divisão de Planeamento e Recursos Humanos) e Tânia Lemos (chefe da divisão de Apoio Jurídico e Contencioso). O “mal-estar” na instituição é confirmado por várias fontes e poderão surgir novas demissões nas próximas semanas.

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