Tudo começou a ser congeminado há mais de um mês, à porta fechada, numa reunião do conselho nacional da CGTP. Estava-se a poucos dias das celebrações do 1º de Maio quando os 28 membros da comissão executiva da intersindical decidiram que Arménio Carlos anunciaria, no Dia do Trabalhador, uma manifestação nacional para 3 de junho, amanhã.
Daqui posto de comando da manifestação da CGTP
O protesto de amanhã é o primeiro de grande dimensão nesta legislatura. Está a ser preparado há um mês. Implicou alugar 100 autocarros e imprimir 20 mil manifestos e cinco mil cartazes. Nada foi deixado ao acaso.
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