Durante mais de uma década preencheu as páginas do “The New York Times” com artigos acerca de temas científicos, particularmente sobre comportamento organizacional e as reações do cérebro humano. Mas na década de 90, já com duas nomeações para o Prémio Pulitzer, Daniel Goleman mudou de vida e dedicou-se à teoria que o catapultou para a fama: a inteligência emocional.