Os números associados ao movimento acrobático que Cristiano Ronaldo protagonizou ao minuto 64’em Turim, na casa da ‘Velha Senhora’ (apelido pelo qual é conhecida a Juventus em Itália) são pouco consensuais: 2,38 metros acima do solo (há quem reconhece que este valor pode chegar aos 2,50 metros) e elevação do corpo (das costas) a 1,41 metros do relvado. Mais preciso, e penalizador, foi a forma como a ‘bicicleta’ histórica de Cristiano determinou uma queda abrupta das ações da Juventus que, no dia seguinte ao feito, caíram para o valor mais baixo em oito meses, tendo registado a pior performance do dia do índice Stoxx Europe Football Index – um autêntico pesadelo para a família Agnelli, que controla a Juventus há mais de 90 anos.
Cristiano Ronaldo De ‘bicicleta’ para a eternidade
Desvalorizou ações em bolsa, gerou (e continua a gerar) centenas de milhões de visualizações e vai reforçar a valorização da marca. Este não foi um pontapé comum.
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