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Crise dos refugiados: fintar a morte no Mediterrâneo

Doaa Al Zamel, refugiada síria de 19 anos, passou quatro dias e quatro noites sem comer, sentada numa bóia. Viu o noivo desaparecer nas águas, mas resistiu quando lhe entregaram duas crianças para proteger. Hoje vive na Suécia e quer estudar direito.

Antes uma morte rápida no mar do que uma morte lenta no Egipto”. As palavras são de Doaa para o noivo Bassem, após uma primeira detenção pela guarda costeira, quando tentavam escapar do Egipto em direcção à Europa.

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