“A nossa história diz-nos que somos muito penalizados no tema dos impostos. A CESE [Contribuição Extraordinária sobre o Sector Energético] mantém-se, ou seja, de extraordinário não tem nada. Vamos ver o que o novo governo vai fazer”.
“Contribuição sobre o sector de extraordinário não tem nada”
CEO da REN, Rodrigo Costa, reitera descontentamente da empresa com a CESE, uma taxa especial que existe desde 2014. Lucros da REN caíram 11,1%, afetados pelos impostos.
