Skip to main content

Contratos inteligentes vão ser o “normal” nas empresas

“Parece-me que o que fazem é dar-nos uma maior segurança jurídica às obrigações e direitos das partes”, diz Fernando Antas da Cunha.

O managing partner da Antas da Cunha Ecija antevê que os contratos inteligentes (smart contracts), que têm como base uma tecnologia descentralizada de blockchain, serão o padrão das relações contratuais daqui a apenas alguns anos. “Os smart contracts são importantes para a advocacia porque não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que este será o próximo passo daquilo que vai ser a realidade contratual normal daqui a uns anos. Parece-me que o que fazem é dar-nos uma maior segurança jurídica a tudo aquilo que são as obrigações e os direitos a que as partes se vinculam”, afirmou Fernando Antas da Cunha numa conferência online organizada pelo Jornal Económico e pela Antas da Cunha Ecija.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico