“Não vou responder”. É assim que, em declarações ao Jornal Económico (JE), na sequência de uma entrevista a propósito da discussão pública sobre os diversos projetos de criminalização do enriquecimento ilícito, a vice-presidente do grupo parlamentar do PS, Constança Urbano de Sousa, procura estancar as reações, de protesto e indignação, que no partido acolheram as suas palavras sobre João Cravinho.