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Conselho Geral diz que retificativo deve-se à “suborçamentação”

Valores previstos para despesas com trabalhos especializados, honorários e viagens em 2017 eram inferiores aos de 2016 e 2015

O Conselho Geral (CG) da Ordem dos Advogados quer impor uma nova forma de trabalhar as contas da entidade que representa os 30 mil advogados portugueses. Segundo a nota explicativa que acompanha o orçamento retificativo para 2017, ontem divulgado e que será votado na assembleia de 30 de novembro, o objetivo é deixar de ter uma execução orçamental que aponte para resultados anuais diferentes dos orçamentados.

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