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Conheça os seis candidatos a suceder a Merkel à frente da Alemanha

A saída da chanceler pode dar lugar a outros protagonistas na União Europeia. Em Portugal, o que importa é preservar a boa relação com a maior principal potência económica do continente.

A menos de dois meses das eleições gerais alemãs – que decorrerão a 26 de setembro próximo – os resultados permanecem, segundo todas as sondagens, bastante incertos, e se o partido de Angela Merkel, a CDU (juntamente com os bávaros da CSU), conseguiu reverter o abismo da derrota, o certo é que a saída há muito anunciada da atual chanceler está a perturbar o ambiente político. Tanto interna como externamente, como afirmou ao JE o comentador Francisco Seixas da Costa: a correlação de forças no todo da União Europeia é o primeiro plano onde a saída de Merkel se faz sentir de forma mais dramática. “O eixo Paris-Berlim”, um dos mais importantes da União, e que de algum modo saiu reforçado com o Brexit, “está a passar por um mau momento, tanto pela saída da chanceler, como pelas dificuldades por que está a passar o Presidente francês, Emmanuel Macron”, disse Seixas da Costa.

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