Defender a economia portuguesa de abusos e práticas anticoncorrenciais que tenham um impacto mais substancial nas famílias e empresas, é um dos primeiros objetivos da Autoridade da Concorrência.
No entanto, existem muitos fatores que podem melhorar a relação desta Autoridade com o tecido empresarial português para que este possa continuar a subir patamares num contexto tão aguerrido a nível nacional mas sobretudo internacional.
Para abordar as várias valências deste tema tão sensível convidámos Ricardo Bordalo Junqueiro, sócio da VdA responsável da área de Concorrência & UE.
Este advogado tem trabalhado em diversas operações com especial relevância nos setores das comunicações eletrónicas, energia, farmacêutico, financeiro, media e infraestruturas.