Skip to main content

Comércio tradicional renasce com ‘boom’ do turismo

A “especulação imobiliária” e a subida das rendas levaram ao fecho de muitas lojas, mas há uma nova geração a investir em Lisboa. Em 2018já abriram mais lojas do que fecharam, diz a líder da associação do setor.

“Lisboa tem correspondido perfeitamente à exigência que implica a maior chegada de estrangeiros”. A afirmação pertence a Lourdes Fonseca, atual presidente da União de Associações de Comércio e Serviços de Lisboa (UACS), criada em 1860 e que conta com quase 150 anos de história no apoio aos lojistas da capital portuguesa.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico