A CIP – Confederação Empresarial de Portugal critica o Governo por não ter avançado com alterações fiscais de fundo na proposta do Orçamento Suplementar, nomeadamente o alargamento dos diferimentos parciais de pagamento do IVA e retenções na fonte e contribuições para a Segurança Social até ao final do ano, e mostra-se insatisfeita pela ausência de uma medida “explícita” para os pagamentos em atraso do Estado.