Neste momento, há cinco grupos, de forma isolada ou em consórcio, na corrida para o investimento no projeto imobiliário que deverá arrancar nos 53 hectares da Margueira, nos terrenos no estuário do Tejo, concelho de Almada, onde se localizavam as instalações fabris da antiga Lisnave, em Cacilhas. Em declarações à comunicação social na passada quarta-feira, Jacinto Pereira, presidente da Baía do Tejo, empresa estatal do universo da Parpública que gere este espaço, revelou que estão interessados neste investimento um grupo chinês, um grupo britânico, um grupo norte-americano e dois consórcios que integram empresas portuguesas. O investimento previsto para este projeto, designado como ‘Cidade da Água’, deverá oscilar entre mil e 1,5 mil milhões de euros.