A transição para as cidades inteligentes do futuro, além de necessária e ligeiramente facilitada pela aceleração criada pela pandemia, necessita de ser focada nas pessoas que compõem estes espaços e, simultaneamente, necessita de vários motores e de planeamento.
Cidades do futuro serão mais “humanizadas”
A transição para as cidades inteligentes do futuro, além de necessária e ligeiramente facilitada pela aceleração criada pela pandemia, necessita de ser focada nas pessoas que compõem estes espaços e, simultaneamente, necessita de vários motores e de planeamento.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/joao-vieira-de-almeida_2.png)