Primeiro foi o ciclone Idai, que devastou uma parte de Moçambique entre 4 e 21 de março. Depois, foi a vez do ciclone Kenneth, que causou a devastação entre 21 e 29 de abril. O resultado destas tragédias deixou um cenário de destruição total. Foram literalmente arrancadas casas, armazéns, infraestruturas, supermercados, escolas e grande parte dos investimentos que estavam a ser feitos nas zonas de Moçambique afetadas pelos dois ciclones - na zona da Beira e ao norte do país, em Cabo Delgado.
Ciclones custam 50 milhões à Galp
Prejuízo de milhões - ainda em avaliação - e meses de obras deitados por terra atrasam o parque de tanques de combustível da Galp na Beira, que agora não estará operacional antes de janeiro de 2020.
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