As regras apertadas quanto à atribuição de ajudas de Estado dentro da UE visam nivelar a concorrência no mercado interno, mas as empresas europeias competem no espaço comunitário com outras muito subsidiadas nos seus países de origem, criando um desnível regulatório. A presidência francesa do Conselho Europeu colocou no topo das prioridades a aprovação e mecanismos de fiscalização e compensação para evitar a penalização das organizações europeias, mas questões políticas ou a desmaterialização da economia podem dificultar a sua aplicação prática.