Por enquanto, Portugal continua a ser o principal foco da Pagaqui, um mercado no qual o CEO e fundador da fintech portuguesa, João Barros, diz que “as necessidades são grandes”. No entanto, questionado pelo JornalEconómico acerca de uma eventual conquista de novos mercados, o responsável da empresa admite que “o modelo poderá ser expandido para outros países na Europa, onde acreditamos que, com empenho e com uma aposta constante na qualidade da nossa oferta, podemos ter sucesso”.