Por enquanto, Portugal continua a ser o principal foco da Pagaqui, um mercado no qual o CEO e fundador da fintech portuguesa, João Barros, diz que “as necessidades são grandes”. No entanto, questionado pelo JornalEconómico acerca de uma eventual conquista de novos mercados, o responsável da empresa admite que “o modelo poderá ser expandido para outros países na Europa, onde acreditamos que, com empenho e com uma aposta constante na qualidade da nossa oferta, podemos ter sucesso”.
CEO da Pagaqui admite meta de expansão europeia
Carteira digital QUI, lançada pela fintech portuguesa no final do ano passado, pode ser exportada para novos mercados. João Barros, fundador da Pagaqui, defende que a Covid-19 acelerou inovação digital.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/pagaqui.png)