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Catalunha promete ser areia na engrenagem de Pedro Sánchez

Debate de investidura do governo de coligação do PSOE e Unidas Podemos decorre no fim-de-semana, e depende da abstenção da ERC, que está garantida mas poderá custar caro a Madrid e a Barcelona.

O “programa progressista” do PSOE e do Unidas Podemos, que promete “transformar Espanha numa referência da modernidade na Europa”, repleto de medidas referentes às alterações climáticas, à inclusão das minorias e à desigualdade de género, e alicerçado numa forte subida da carga fiscal sobre as empresas e os mais ricos, foi apresentado na segunda-feira como uma enorme vitória do socialista Pedro Sánchez e do podemista Pablo Iglesias, líderes daquilo que promete ser o executivo espanhol mais à esquerda desde a Frente Popular de há quase um século. E poderá agora realizar-se graças ao elefante no canto da península que tanta porcelana tende a estilhaçar e que responde pelo nome de independentismo catalão.

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