Skip to main content

Carta aos homens

Não basta aos homens não participarem da masculinidade de dominação para seguirem de consciência limpa pois isso é frustrar qualquer expectativa de mudança. O #metoo tem de ser também os homens falarem, para romper com a masculinidade cúmplice.

Há um certo androceu, muitas vezes bem estabelecido, que anda aflito com a onda de denúncias de assédio e abuso que muitas mulheres tiveram finalmente condições de trazer para o espaço público português ao longo das últimas semanas.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico