O banqueiro angolano Carlos Silva foi ouvido esta semana no julgamento da Operação Fizz. Segundo a agência Lusa e o jornal online “Observador”, que transcreveram parte do depoimento, o presidente do Banco Privado Atlântico desmentiu ter contratado o ex-procurador português Orlando Figueira. E negou ser inimigo de Álvaro Sobrinho, quando questionado pelo advogado Rui Patrício, que representa o principal arguido do processo, o ex-vice presidente angolano Manuel Vicente, que é acusado pelo Ministério Público de ter subornado Figueira com 700 mil euros, em troca de o procurador arquivar alguns processos que o visavam.