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Cadeias de abastecimento curtas são risco para Portugal

Produtores estão preocupados com limitações que possam ser impostas a um país que é periférico na Europa, que consideram o seu mercado local.

A adoção de cadeias mais curtas de abastecimento de produtos alimentares é encarada como forma de melhor garantir a qualidade, reduzir a pegada ecológica do sector e, ainda, como suporte a uma política de recuperação de um interior desertificado. Depois do eclodir da crise pandémica, as cadeias curtas de abastecimento são também vistas como mais seguras, resilientes e menos suscetíveis a sofrerem choques disruptivos. Só que, para os produtores portugueses do sector agroalimentar, representam um risco, se foram uma prioridade da política agrícola nacional.

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