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‘Boutiques’ jurídicas apostam nos serviços personalizados

Para serem competitivos com as grandes sociedades, os pequenos escritórios privilegiam o serviço ‘tailor made’, a formação dos advogados e têm a certeza de que quem é bem assessorado acabará por voltar.

A reputação, a experiência e o percurso histórico são elementos muito valorizados pelos cidadãos e pelas empresas no momento de escolherem os seus advogados. Para o advogado José Costa Pinto, fundador da Costa Pinto Advogados, em Lisboa, “para se ter oportunidades é preciso ter experiência, mas para se ter experiência é preciso ter oportunidades”. Ou seja, uma espécie de “ciclo vicioso”. “No nosso percurso, o que temos procurado fazer é ter um foco permanente em todos os fatores que dependem de nós e tratar cada assunto com total diligência técnica e ética e, desse modo, procurar transformar o “ciclo vicioso” que referia num “ciclo virtuoso”. Perceciono que os clientes que são bem assessorados acabam por voltar ou recomendar o nosso escritório a terceiros”, afirma o advogado, que fundou o escritório em abril de 2013 e tem uma equipa de sete colaboradores.

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