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Bolsas europeias renovaram máximos históricos

A última quinzena de maio e o início de junho trouxeram renovação de máximos na Europa, mas em Wall Street já se começa a ver a lateralização.

O final do mês de maio e o início de junho ficaram marcados por um sentimento positivo por parte dos investidores. De uma forma geral, as vacinações continuam a decorrer sem grandes percalços e até a acelerar face ao esperado em diversas geografias, enquanto os estímulos monetários e fiscais prosseguem amplamente presentes. Estes fatores, quando combinados com um conjunto recente de dados macroeconómicos servem como sinais sólidos de uma recuperação económica global. Esta não é só a perspetiva dos investidores, mas também do Banco Mundial, que reviu em alta as suas previsões de crescimento económico global de 4,1% para 5,6% este ano, que a confirmar-se seria a recuperação mais acentuada desde 1940. Ainda assim, é importante notar que existe mais um tema em que quer a generalidade dos investidores, quer o Banco Mundial, estão sintonia: A recuperação será desigual, devendo ser mais rápida nos EUA e na China do que na zona euro.

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