É um bloqueio intransponível. De um lado, os sindicatos dos professores que exigem a contagem de nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço que cumpriram durante o congelamento das carreiras. Do outro lado, o Governo que, através do Ministério da Educação, propõe a reposição de dois anos, nove meses e 18 dias. As duas partes voltaram à mesa de negociações esta semana e está agendada outra reunião na próxima segunda-feira, cumprindo o disposto no Orçamento do Estado para 2019 (isto é, retomar o processo negocial), mas o resultado será o mesmo: um impasse.