O regresso das contas públicas nacionais em desequilíbrio “não é uma fatalidade” para o governador do Banco de Portugal (BdP), mas a evolução da despesa preocupa, não só pelos défices em que o país deverá cair nos próximos anos, mas também porque pode violar as novas regras orçamentais europeias. O banco central está preocupado com a dinâmica da despesa e, embora garanta que não está a fazer marcação ao Governo, alerta que este rumo não será sustentável.