Skip to main content

BdP invoca “interesse público” para travar providência cautelar

Banco de Portugal contesta providência que visa suspender venda do Novo Banco. Alega “interesse público do Estado e do País” e alerta para “grave e incalculável prejuízo de dezenas de milhar de milhões”.

“O interesse público ver-se-ia seriamente em risco em matérias de dramática relevância social, económica e financeira”, defende o BdP na oposição à providência.

O Banco de Portugal (BdP) e o Ministério das Finanças alegam interesse público para travar a providência cautelar que visa suspender a venda do Novo Banco, a qual foi entregue no final de dezembro no Tribunal Administrativo de Circulo de Lisboa (TACL) por um grupo de 232 acionistas do BES. O regulador alerta para “grave e incalculável prejuízo para o interesse público” em caso de liquidação precipitada pela suspensão do processo de venda que tem prazos fixados por Bruxelas. E aponta mesmo para prejuízos de “dezenas de milhar de milhões de euros” para o sistema bancário nacional.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico