Os bancos pequenos procuram avidamente ser protagonistas em operações de fusão e aquisição para sobreviverem à conjuntura de juros baixos e aos custos elevados inerentes ao cumprimento de todas as novas regras da indústria. Mas as operações de venda anunciadas do BNI, do Banco Primus, do Banco Português de Gestão (BPG) e do Banco Efisa continuam à espera da autorização prévia do BCE.