Quem assistiu à Banking Summit – Leading Into a New Era, organizada pela Associação Portuguesa de Bancos e pela SIBS, apercebeu-se de um gap (será geracional?). Os oradores portugueses, lançaram alertas, avisos, preocupações, pediram regras iguais para que os bancos possam competir com as fintech (à excepção de Madalena Tomé da SIBS que diz que “em Portugal, os bancos e a SIBS têm o que é preciso para continuarem na vanguarda desta revolução digital”). Os oradores estrangeiros apresentaram visões aparatosas do brilhante futuro das sociedades com a digitalização da banca.