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Aviação: TAP enfrenta ‘low costs’ mais agressivas em 2021

O reforço do ‘hub’ da Iberia no aeroporto de Madrid-Barajas, com a Air Europa ao lado da Vueling, vai ser notado pela atividade da TAP no início da sua fase de restruturação – se for aprovada por Bruxelas –, tornando a concorrência ainda mais agressiva num mercado onde as ‘low cost’ como a Ryanair e a easyJet anseiam repartir entre si os ‘slots’ excedentes da TAP, ao mesmo tempo que outras concorrentes ambicionam ocupar o espaço da transportadora aérea nacional.

A restruturação da TAP deverá enfrentar em 2021 uma concorrência mais agressiva por parte das companhias low cost e ultra low cost, além do fortalecimento das companhias que operam os aeroportos que constituem os principais hubs europeus, sobretudo das que operam em Madrid-Barajas, onde a Iberia e a Vueling vão contar, já no segundo semestre, com os aviões da Air Europa, que passará a integrar o seu grupo. No cenário mais otimista, a ICAO - Organização Internacional da Aviação Civil prevê que até junho de 2021 o número de passageiros deverá recuperar para 53% da atividade de 2019 nos voos internacionais e 84% nos voos domésticos. No cenário mais pessimista prevê apenas uma recuperação de 26% no tráfego internacional e 66% no doméstico.

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