Existem sérias dúvidas sobre o real retrato das contas do Metropolitano de Lisboa (ML) referentes a 2018, enviadas ontem, dia 18 de julho, pela empresa pública à CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Nesse documento, o relatório de auditoria da BDO emite várias reservas, a principal das quais tem a ver com a forma como a administração do ML tem vindo a contabilizar no seu balanço os investimentos em infraestruturas de longa duração (ILD), assim como o respetivo financiamento.
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São seis as reservas elencadas pela auditora BDO às contas do Metropolitano de Lisboa referentes a 2018, e que foram apresentadas ontem pela administração da empresa. Estas questões poderão agravar ainda mais a situação financeira do ML.
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