Têm aumentado ao longo das duas últimas semanas as notícias que envolvem a possibilidade de as tropas ucranianas estarem a promover ataques que ultrapassam as linhas de confronto direto entre os dois exércitos, para atingirem alvos instalados em plena Rússia. Não é a primeira vez que essa possibilidade é levantada: em dezembro do ano passado, a Rússia disse que pela primeira vez isso tinha sucedido – eventualidade a que se acrescentam o ataque à ponte que une a Rússia à Crimeia (que a Ucrânia nunca reivindicou mas onde está fortemente implicada pelos observadores) e a sabotagem do gasoduto Nord Stream 2.