Já não chega “saber fazer”, é preciso “fazer acontecer”. “O mercado procura agora profissionais dotados de competências sociais, relacionais e comportamentais diferenciadoras, capazes de melhorar a interação com os outros e, por essa via, influenciar positivamente os públicos-alvo em torno de objetivos comuns”, explica ao Jornal Económico José Cottim Oliveira, diretor da área FOCO – Formação e Competências da ANJE.