Como uma economia assente sobretudo na exploração e comércio de petróleo, Angola tenta preparar-se para um mundo mais verde e descarbonizado, levantando questões sobre como transitar para este paradigma e o que fazer com a infraestrutura existente para este sector. Há novos projetos a serem desenvolvidos e os especialistas ouvidos pelo Jornal Económico (JE) duvidam de uma quebra tão significativa na procura global de petróleo a partir de 2030 como previsto, mas alertam para os riscos de uma economia excessivamente dependente de matérias-primas.