Ao cabo de uma verdadeira novela em torno da simples marcação de uma data para a realização das eleições presidenciais – finalmente agendadas para este domingo, 28 de junho, e 12 de julho, se se der o caso, muito provável, de ser necessária segunda volta – há cada vez mais evidências de que a Polónia pode estar à beira de uma grande mudança: o candidato do regime, o atual presidente, Andrzej Duda, tem uma vantagem cada vez mais curta em relação ao candidato liberal, Rafał Trzaskowski, presidente da câmara da capital, Varsóvia.