A partir de 2008, especialmente após a crise financeira global, o fundo de investimento tomou a decisão estratégica de reforçar a sua presença na Ibéria, o que culminou numa fase de crescimento acentuado a partir de 2011. Desde então, tem duplicado o património sob gestão de clientes portugueses a cada dois anos e meio a três anos. “Em Portugal superámos os 10 mil milhões de dólares em gestão de ativos, demonstrando uma sólida presença no país”, diz André Themudo ao Jornal Económico.