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ANA pode rejeitar solução de pista no Montijo proposta pelo regulador

Agência do Ambiente impôs solução assente em estacas no leito do Tejo, mas admite que a ANA venha a rejeitar esta opção desde que a ANAC aceite os argumentos da concessionária do Grupo Vinci.

A construção da extensão da pista do futuro aeroporto do Montijo numa solução em estrutura de betão armado assente em estacas de fundação no leito do rio Tejo, defendida pela DIA- Declaração de Impacto Ambiental definitiva emitida pela APA - Agência Portuguesa do Ambiente nos últimos minutos da passada terça-feira, pode ser rejeitada pela ANA, proponente do projeto. Na referida DIA, a agência liderada por Nuno Lacasta defende que, “face ao exposto, ponderados os impactos negativos e a sua possibilidade de minimização ou compensação, bem como perspetivados os impactes positivos, emite-se decisão favorável ao projeto do aeroporto do Montijo e respetivas acessibilidades, condicionado à adoção da solução 2 do estudo prévio da extensão sul da pista 01/19”. O mesmo documento explica que esta ‘solução 2’ “contempla a construção de uma estrutura porticada, em betão armado, suportada por estacas de fundação”.

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