Para Francisco Seixas da Costa, o regresso em força dos Estados Unidos à América do Sul – “na boa tradição da Doutrina Monroe” – que está consubstanciada tanto no envolvimento na Venezuela como no novo foco em Cuba, dá-se por uma razão que até agora não existia: “A presença de Jair Bolsonaro”.
“Amigo brasileiro” permite fazer ouvir a voz da América
Eleição de Jair Bolsonaro alterou a forma como administração Trump vê o sul do continente, com efeitos na Venezuela, para já, e depois em Cuba.
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