A região da América Latina vai ser o grande mealheiro da Mota-Engil a partir de 2017, assumindo-se como a principal fonte de receitas e destronando África dessa posição, que ocupava há vários anos, desde que Portugal deixou de ser um mercado relevante para o grupo no setor da construção civil e obras públicas. “África vai perder este ano a liderança na contribuição para o volume de negócios para a América Latina. E, em 2017, o México vai ser o maior país onde temos atividade”, disse, há cerca de duas semanas, o presidente da construtora, António Mota, no congresso dos ROC – Revisores Oficiais de Contas, que decorreu em Lisboa.