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América Latina: ‘Fenómeno’ Milei e nova estratégia de segurança dos EUA alavancam direita radical

O caso mais recente do Chile não deixa dúvidas: o sucesso de Javier Milei na Argentina e a atenção que os Estados Unidos prometem dar ao sub-continente à luz a sua nova estratégia de defesa servem de ignição à extrema-direita. O Brasil tem eleições em outubro de 2026.

Um presidente da direita radical conseguiu, ao cabo da terceira tentativa, substituir um presidente de esquerda. Aconteceu no Chile – país que aparentava ter um problema de memória com propostas pró-ditatoriais – e, segundo os analistas, não é por acaso. O ‘fenómeno’ Javier Milei – presidente da Argentina que acaba de ter excelentes resultados nas eleições parlamentares – está a funcionar em pleno, ao contrário do que sucedeu há uns anos com o brasileiro Jair Bolsonaro, que aparentava ser capaz de produzir um fenómeno semelhante, mas acabou por sucumbir às propostas de esquerda de Inácio Lula da Silva.

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