A Fundação responsável pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) recebeu 4,9 milhões de euros de donativos, em cash ou em espécie como serviços prestados, de 21 empresas que vão desde o sector financeiro e telecomunicações, passando por consultoras e produtoras de vinhos, até à distribuição alimentar e não alimentar, bem como advocacia. Nesta lista constam empresas como a CGD, BPI, SIBS, Altice, Deloitte, Sogrape, Pingo Doce e El Corte Inglés e Abreu Advogados, revelou ao Jornal Económico fonte oficial da Fundação JMJ que tem estado sob fogo desde a divulgação do custo da construção do altar-palco a propósito do evento internacional que trará ao país 1,5 milhões de pessoas em agosto de 2023.